Uma lembrança...

Lembranças...
Da garota veneno
Cujo coração indomável
E o medo de ser amável
Ela me matou por me amar
Talvez por medo de se machucar
Ela serviu a carne de seu próprio filho
Para banquete de seu inimigo.
Tentei conquista-la pouco-a-pouco
Foi como subir numa escada cuja os de grais de isopor
Agora, estou numa prisão de gelo
Cuja queima por dentro e me machuca.
Eu fui pouco pra você
Eu mereci morrer
Sinto muito, muito mesmo.
Matei meus próprios guerreiros na guerra para sua vitória
Me beijou...E nas costas esfaqueou
Pouca carne para uma rainha...
...Amada.
Linda e ingrata!