sábado, 22 de dezembro de 2012

Amor Selvagem... ?



Não sou falso moralista!
Sigo meus caminhos pela vida,
E luto por cada conquista!
Sigo o caminho que ele, minha amada me oferta.
Sem pressa!
Naquele instante, sem moralismo e sem pudor,
Sem nenhuma vergonha de ser macho,
Sem medo de ser Homem,
Me entrego sem pudor!


Naquele instante, com licença... Mas que os deuses,
Se ocupem com outras pessoas!
Porque esse momento, esse instante,
É único! É meu!
É meu e de meu algoz!

Meu algoz amada, desejada!
E meu algoz,
Me fará seguir caminhos sinuosos pelo seu corpo...
E eu o farei gemer...sofrer...
Juntos sofrermos o prazer da pequena morte!
A rápida e instantânea morte dos amantes!

Com sua boca, me buscando a todo instante
E na linha reta da cama,
Estando no subir e descer,
Hummm e nesse momento...
Nesse momento, sinto-me enlouquecer!
Desejos, anseios, volúpia, percorrem meu ser!

Sei que os Deuses, irão me perdoar,
Pois estou amando e sendo amado!
E não me faço de rogado!
Sou toda paixão!
Não posso ser castigado,
Por esse amor sincero!
Por viver esse momento, que parece ser eterno!

Em meio a tanto excitação,
Com sincera paixão,
Dos Deuses, sei que tenho a benção,
E do meu algoz que eu castigo... Eu tenho o perdão!

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