Búzios de seda tecida
finamente
Dedilham dedos nas cordas
deste velho mundo
Talvez imundo de
incoerências
Ou apenas medos,
tristezas choradas.
Por fada ou bruxa lerda
que de tanta lágrima
Chorar lançou praga ao
céu,
À noite luar, ao sol
estrelas, ao mar.
E infeliz junta seu
choro, sua dor.
E tremor à minha sina ao
meu fado
Orando então uma só’
lamúria
A um deus menor na
esperança
Que nos ouça e tocado nos
liberte
Da dor e do fado e que a
vida nos sorria!
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