Anjos chegam e se instalam na vida das pessoas...
Adianto: chegam sem avisar e de formas surpreendentes. Têm uma criatividade
para isso...
Pior: anjos tornam-se essenciais numa curta fração de segundo. Quando nos damos conta, já não podemos prescindir da presença deles em nossa existência.
Não espere as asas para identificá-los; escondem-nas e trajam-se de homens e mulheres comuns para que possam exercer seu encantamento de forma mais fácil, sem grandes obstáculos. Não fossem assim, seriam criaturas temidas e evitadas, porque saberíamos entregues sem reservas, sem que tivéssemos forças para lutar contra a ação deles em nossas almas.
Vez ou outra encontramos anjos. Disfarçados, permitimos que se instalem; instalados, de forma bastante aconchegante em nosso coração, não descobrimos formas de movê-los dali. E eis o início de uma vida construída para atender as exigências, ainda que implícitas, desses anjos.
Confundem-nos com suas naturezas sobrenaturais, despertam em nós sentimentos ambíguos, passamos a viver constantes antíteses, e não pedimos outra coisa: não nos abandone...
Há diversos tipos de anjos. Alguns trazem bálsamos, mas há aqueles que nos ferem sem que percebam; alguns são silenciosos, mas há aqueles que trazem a música para o nosso íntimo e mudam o ritmo da sinfonia com constância, chegamos a sentir tonturas de tanto rodopios; alguns exalam sabedoria, mas há os que nos tiram a pouca razão que julgávamos carregar; alguns são companhias certas num mundo de incerta gente, mas outros deixam a solidão quando saem a passeio e ausentam-se de nosso espírito por momentos; anjos que nos completam e do qual não podemos mais prescindir para viver o sonho que queríamos realidade.
Ah, anjo... Confunde a mente, ocupa o coração...
Ah, anjo... Vem...
Pior: anjos tornam-se essenciais numa curta fração de segundo. Quando nos damos conta, já não podemos prescindir da presença deles em nossa existência.
Não espere as asas para identificá-los; escondem-nas e trajam-se de homens e mulheres comuns para que possam exercer seu encantamento de forma mais fácil, sem grandes obstáculos. Não fossem assim, seriam criaturas temidas e evitadas, porque saberíamos entregues sem reservas, sem que tivéssemos forças para lutar contra a ação deles em nossas almas.
Vez ou outra encontramos anjos. Disfarçados, permitimos que se instalem; instalados, de forma bastante aconchegante em nosso coração, não descobrimos formas de movê-los dali. E eis o início de uma vida construída para atender as exigências, ainda que implícitas, desses anjos.
Confundem-nos com suas naturezas sobrenaturais, despertam em nós sentimentos ambíguos, passamos a viver constantes antíteses, e não pedimos outra coisa: não nos abandone...
Há diversos tipos de anjos. Alguns trazem bálsamos, mas há aqueles que nos ferem sem que percebam; alguns são silenciosos, mas há aqueles que trazem a música para o nosso íntimo e mudam o ritmo da sinfonia com constância, chegamos a sentir tonturas de tanto rodopios; alguns exalam sabedoria, mas há os que nos tiram a pouca razão que julgávamos carregar; alguns são companhias certas num mundo de incerta gente, mas outros deixam a solidão quando saem a passeio e ausentam-se de nosso espírito por momentos; anjos que nos completam e do qual não podemos mais prescindir para viver o sonho que queríamos realidade.
Ah, anjo... Confunde a mente, ocupa o coração...
Ah, anjo... Vem...
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